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Empresas devem investir mais 4,9% em 2021 depois de queda de 13,6% em 2020

Empresas devem investir mais 4,9% em 2021 depois de queda de 13,6% em 2020

O investimento empresarial deve acelerar em 2021, depois da queda registada em 2020. Segundo o inquérito de conjuntura ao investimento de abril de 2021 (inquérito feito entre 1 de abril e 30 de junho) do INE, as empresas esperam agora investir mais 4,9% este ano, mais do que a previsão inicial de 3,5% (referente ao inquérito de outubro de 2020).

São as maiores empresas que contribuem para esta melhoria na previsão, já que as perspetivas destas companhias são agora mais positivas em termos de investimentos. As empresas com mais de 500 pessoas ao serviço (quarto escalão) estimam agora subir o investimento em 14,6%, dando um contributo positivo de 5,9 pontos percentuais (pp) para a variação total.
Também as empresas de terceiro escalão (entre 250 e 499 pessoas ao serviço) esperam aumentar o investimento em 15% este ano.

Ainda é de subida o investimento nas sociedades com entre 50 e 249 pessoas, mas já só de 0,5%. Para chegar às mais pequenas – menos de 50 pessoas – com uma perspetiva de continuação de queda do investimento, de 16,2%, o que se segue a uma redução superior a 20% em 2020.

Este inquérito aponta que em 2020, no total das empresas, o investimento caiu 13,6%, com reduções nos quatro escalões por emprego.

Por setor, a maior queda foi na indústria extrativa de 43,9%, seguindo-se o alojamento, restauração e similares, com uma redução em 2020 de 33%. Significativa foi, ainda, a redução superior a 30% nas atividades administrativas e dos serviços de apoio. Já o comércio por grosso e a retalho, reparação de veículos automóveis e motociclos caiu 21,7%. Mas houve setores a aumentar o investimento em 2020. Foi o caso da construção, com uma subida de 27%, e do imobiliário com mais de 24%.

Para este ano a construção é, por contraste, quem espera maior queda no investimento, de 30,6%. No contraponto, são as atividades financeiras e de seguros que esperam o maior aumento, de 38,4%, só superado pelos transportes e armazenagem que espera subir 42,9%.

Tanto em 2020 como em 2021, para o total das atividades, o investimento de substituição destacou-se como o principal objetivo (com um peso de 38,0% na média dos dois anos), a extensão da capacidade de produção (36,2%). Já os objetivos de racionalização e reestruturação pesaram 10,9% do total do investimento empresarial na média dos dois anos.

O financiamento destes investimentos veio, em particular, das próprias empresas (autofinanciamento), tendo o crédito bancário caído.

Apesar de se estimar mais investimento em 2021, as empresas inquiridas revelam fatores limitativos à despesa. São agora 43,2% as que indicam limitações, contra os 40% de 2020. No alojamento e restauração há mesmo uma percentagem de 50% que indica limitações. A deterioração das perspetivas de vendas continua a ser a principal limitação ao investimento (40,3% e 40,4% em 2020 e 2021, respetivamente). Essa é também a limitação referida pelas exportadoras, seguindo-se a incerteza sobre a rentabilidade dos investimentos.

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